E Humberto Adami Santos Junior, presidente da Comissão Nacional da Escravidão Negra no Brasil, indigna-se:

"Falando ontem a um jornal estrangeiro, eu quase fiquei sem saber explicar porque, nos Estados Unidos, quando matam um negro, há "riots", ou protestos, que param o País, e no Brasil, mesmo, num caso absurdo de 101 tiros em 5 jovens de 18 anos em média, nada, ou pouca coisa acontece.

Fiquei realmente na dúvida.

Imaginei que é o tipo de racismo que ocorre no Brasil, o tal racismo disfarçado, cordial. Nos EUA vale mais o racismo face to face. Mas ainda tenho dúvidas. Realmente há uma passividade em termos exasperantes. Até que ponto as estratégias de luta e combate estão erradas ou certas?"

Fonte: https://www.facebook.com/humbertoadami?fref=nf