Há muito que o cenário político-eleitoral de 2014 em Alagoas vem sendo discutido, principalmente nos bastidores. Apesar de ser um estado pequeno e de – efetivamente – possuir pouco impacto sobre os brasileiros em geral, Alagoas historicamente assume protagonismo no cenário político por ser capaz de “exportar” personalidades políticas que se perpetuam facilmente, muitos sem se darem conta do início ou término de suas legislaturas.
Atualmente, os holofotes locais têm sido disputados pelo Presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, senador há 18 anos, cumprindo seu terceiro mandato consecutivo; o ex-presidente da República e hoje senador em fim de mandato, Fernando Collor de Mello, e; o atual governador do estado, ex-senador e filho do grande Menestrel das Alagoas, Teotônio Vilela Filho.
Os três possuem grande influência entre políticos nacionais e disputam predileções políticas em Alagoas com bastante afinco. Será o resultado das eleições gerais de 2014 que ditará o avanço ou o recuo das peças do xadrez político no estado e no Congresso. As candidaturas ao Governo de Alagoas e ao Senado Federal – apenas uma vaga – são as que despertam maiores paixões e discussões.
Este ano já começou agitado, logo na primeira semana o governador Teotônio Vilela Filho anunciou que está fora da disputa, que não será candidato, cumprirá todo seu mandato e passará um tempo descansando da vida pública. Seu anúncio despertou reações contraditórias: os governistas correram para anunciar sua disposição em sucedê-lo, e; os oposicionistas preferiram não acreditar no compromisso de Vilela, encarregando-se de não dar maior credibilidade ao governador e continuam com a estratégia de tirar-lhe espaço nas próximas eleições.
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