O secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, sentiu nos últimos dias dupla dor profunda. Uma com o julgamento do Mensalão e a outra com a derrota de sua irmã nas urnas.
Recentemente, ao ser questionado sobre condenações dos petistas no Supremo Tribunal Federal (STF), dentre os quais o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, Carvalho ressaltou que não tinha condições de fazê-lo. “A dor me impede de falar”, declarou.
Uma outra dor deve ter incomodado o secretário-geral da Presidência. A irmã dele, Márcia Lopes, proporcionou frustração e mais dor ao não transpugnar o segundo turno na corrida pela prefeitura de Londrina (PR). A candidata tinha um apoio de peso palaciano, mas sucumbiu às urnas.