A direção da CPI do Cachoeira agendou os primeiros depoimentos do início de agosto. No dia 7, o destaque midiático ficará para a atual mulher de Carlos Cachoeira, Andressa Mendonça. Deverá reiterar seu amor e trocar juras de casamento. A justificativa da convocação é Andressa ter convivido com empresários, políticos do seleto círculo de amizades do casal em Goiânia. Ah, sim, a CPI espera que ela conte tudo. Não esconda nada sobre as atividades ilícitas do contraventor.O policial federal, Joaquim Gomes Tomé Neto, se sentará à mesa da CPI para ser inquerido na mesma sessão. Segundo investigações da Polícia Federal, trata-se de um dos assessores para assuntos de inteligência do esquema comandado por Cachoeira. Tomé Neto, quando fora convocado a depor, pela primeira vez, apresentou um atestado médico e não compareceu.
No dia 8, será a vez da ex-esposa de Cachoeira, Andrea Aprígio. O casamento durou, aproximadamente, 20 anos. O laboratório Vitapan, cujo fundador e proprietário é o contraventor, ficou com Andrea, logo após a separação. E parece não ser o caso de enquanto ex-esposa colocar a boca no trombone aos moldes de outras ex-esposas que passaram por CPIs.
Será que algum desses depoentes contribuirá com o “avanço” das investigações da CPI?