Crime organizado manda recado com o assassinato de policial federal que investigou Carlos Cachoeira

18/07/2012 07:15 - Brasília em foco
Por Redação

O assassinato do policial federal, Wilton Tapajós Macedo, no cemítério Campo da Esperança, em Brasília-DF, na terça, 17, pode ser interpretado como um forte recado contundente do "crime organizado". Uma queima de arquivo, segundo fontes contactadas pelo blog.

O agente participou das investigações que culminaram com a prisão do contraventor Carlos Cachoeira. Apesar de haver duas linhas de investiagação. Uma a de latrocínio e a outra de execução, a segunda é a mais pertinente.

Alvejado por dois tiros na cabeça, o agente fora encontrado portando a arma, Glock de 9 mm, sem vestigios de disparo e a carteira. Os dois suspeitos pelo crime fugiram no automóvel de Macedo. A perícia terminou o trabalho no cemitério, na manhã desta quarta, 18. A PF deverá comandar as investigações e certamente deu inicio aos trabalhos em busca de elucidar o crime.

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