Na noite da sexta-feira (27), a Polícia recebeu uma informação, que “Meiota”,o assassino de Cláudio Gutemberg da Silva, 25 anos, vulgo “Catatau”, que foi alvejado com dois tiros na noite da terça-feira (24) nas proximidades do cemitério municipal no Loteamento Rume Farias e que veio a falecer no HGE, estava escondido em uma casa no alto do Engenho de Dentro, em Paripueira.
Quando a Polícia chegou ao local indicado, avistou o acusado conhecido como “Meiota”, conversando com outro elemento na frente da residência onde servia de esconderijo e deu voz de prisão, “Meiota” reagiu sacando um revolver e atirando nos policiais. Houve troca de tiros e “Meiota” foi atingindo por aproximadamente oito disparos.
Meiota foi levado para a unidade de emergência de Paripueira e em seguida transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), vindo a falecer. Durante o atendimento médico em Paripueira, “Meiota” revelou a Polícia detalhes do assassinato de “Catatau”. Ele disse a Polícia que matou porque Catatau estava lhe devendo uma bermuda.
A Polícia chegou ao assassino através de um moto taxista da Barra conhecido como “Paulista” que teria, segundo a Polícia, conduzido o assassino ao local do crime. Paulista foi preso e liberado, e esta semana será ouvido na delegacia da Barra para prestar esclarecimentos a delegada Paula Frassinete.
Antes de morrer, Meiota ainda revelou a autoria de outro crime ocorrido em 05 de fevereiro em frente ao Bar do Milho Verde, próximo ao Matadouro Municipal da Barra, contra um homem, na época identificada por nossa reportagem apenas como um morador de São Luiz do Quitunde, e que foi atingido por três disparos de arma de fogo, a motivação deste crime, segundo “Meiota”, foi uma dívida.
Observação; o homem de São Luiz está na foto com uma camisa branca suja de sangue, na outra foto a segunda vítima de Meiota; "Catatau".