Mahgaroh Prats é uma mulher encarcerada por notícias imprecisas, sente uma saudade infinita da filha.
K.L.G.P. tem oito anos e a quatro Mahgaroh Prats é proibida de compartilhar com a sua menina o sentido de ser mãe.
Faz quatro anos que mãe da menina vive das possibilidades do reencontro e volta e meia a espera transforma-se em impossibilidades.
 A mãe da menina vive uma solidão opressiva ,sentindo a ausência, por toda extensão da casa e de sua alma, do perfume da infância que lhe fora roubado com súbita partida de K.L.G.P.
A mãe da menina vive uma longa e solitária luta com o judiciário brasileiro, em audiências e processos intermináveis. A mãe só quer a filha de volta. Simples assim. Mas, nem sempre para a justiça brasileira o simples é fácil.
Mahgaroh Prats tem um sentimento sagrado pela filha e a família que está com a menina cria mecanismos para que a mãe não possa vê-la. Além, segundo a mãe K.L.G.P.ouve constantemente comentários pouco elogiosos sobre Margô..
O caso já se arrasta a quatro anos e como mulher, mãe, a anônima Margô tem lutado bravamente, para tornar visível o processo de alienação parental que agora vive a pequena K.L.G.P.
Na simbologia da solidariedade Mahgaroh Prats precisa de ajuda.
Essa é uma conversa ampliada buscando uma audiência com a Ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, para que como mulher Mahgaroh Prats tenha seus direitos reconhecidos.
“A alienação parental é uma forma de abuso emocional, que pode causar distúrbios psicológicos capazes de afetar a criança pelo resto da vida, como depressão crônica, transtornos de identidade, sentimento incontrolável de culpa, comportamento hostil e dupla personalidade", explica o deputado Regis de Oliveira, autor do Projeto de Lei 4053/08, que regulamenta a síndrome da alienação parental (caracterizada quando o pai ou mãe, após a separação, leva o filho a odiar o outro) e estabelece diversas punições para essa má conduta, que vão de advertência e multa até a perda da guarda da criança. O projeto foi aprovado com o parecer do relator, Acélio Casagrande, que prevê, além da perda da guarda, a prisão, de até dois anos, para o autor da alienação parental em crianças e adolescentes.
Em seu blog http://karimahlateefahsap.blogspot.com a mãe não arreda pé de suas convicções e pede ajuda:” Eu Mahgaroh e minha filha K.L.G.P de apenas 08 anos, somos vítimas da SAP - Síndrome da Alienação Parental. Há 04 anos tramita na justiça, na segunda Vara de Família do Fórum da Cidade de Campinas, e este processo que se arrasta entre idas e vindas , corroborando sobremaneira na humilhação e sofrimento de mãe e filha que estamos desde o mês de Setembro 2010, sem contato visual, por imposição esdrúxula, do genitor e apoiada sem qualquer explicação plausível de um promotor.
AJUDEM SE PUDEREM!
POR KARIMAH LATEEFAH GABRIELLE E POR TODAS AS CRIANÇAS QUE PADECEM POR ESTE CRIME!