Quando de sua vinda a Alagoas, em 13 de maio e após ter conhecido o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, Carlos Moore saiu de Alagoas determinado a conhecer Patrícia Mourão.
Um mês após, o encontro se deu no Rio de Janeiro. Patrícia Mourão e Carlos Moore são amig@s muitíssimos dilet@s. Desses que  a gente guarda no lado esquerdo do peito.

 

 

Minha querida amiga Arísia Barros,

Hoje, como em alguns outros dias no passado, você esteve intensamente presente num encontro emocionante.
Uma amiga paraense tinha combinado de fazer um pato no tucupi aqui em casa neste domingo. Quando o Carlos Moore me ligou pra me convidar pro lançamento do livro"Fela. Esta Vida Puta" e pra uma festa no Teatro Rival, na Cinelândia. Como já tinha compromisso em ambos os casos não poderia ir (ainda consegui passar na livraria pra comprar o livro que ele autografou hoje, um domingo, 12 de junho) .
 Assim, convidei-o pra vir comer o pato aqui em casa, com a mulher e a filha. Convidei também a Schuma Shumaher. Tivemos um encontro maravilhoso. A Schuma deu o livro dela pra ele – que adorou. Trocaram mil e uma figurinhas e se curtiram muito. Eu adorei a mulher,Ayeola Moore e a filha de Carlos.
E ele...Bem...Entendo o seu encantamento! Ele é tudo de bom, neste e no outro mundo! Me emocionei – até chorei (momento registrado pela minha amiga paraense Alegria) quando falamos do Parque Memorial Quilombo dos Palmares e de tudo que ele significa e significou pra mim. Que coisa louca, inexplicável, intensa!!!!!
Obrigada, mais uma vez e sempre, por fazer parte da minha vida dessa forma tão especial e transformadora.
Um beijo da sua, sempre,
Patricia