Raízes da África

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Enedina Marques,a primeira engenheira preta, do Brasil,que o Brasil ignora

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E a violência racista disfarçada de brincadeira, o tal humor negro , se faz permissivo, nas terras da internet e fora dela

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Iniciativa da criação do Coletivo de Mulheres Pretas, Periféricas, em Alagoas, receberá reconhecimento público, com premiação

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Alagoas continua sendo uma província conservadora, reservadíssima ao privilégio masculino, branco, androcentrismo brabo, ou, uma releitura da propaganda do governo, pelo 8 de março

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Ialorixá sergipana lamenta a morte da sacerdotisa, em Alagoas e, ou, por que a grande imprensa alagoana ignora o sacerdócio de Marcelle de Xangô?

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Ministro Fachin, também, quer uma mulher preta no STF. #Nomeia Lula!!!!

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No 8 de março, Vânia Gatto, presidente dos Mulheres Pretas é entrevistada, pela TV Ponta Verde

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No 8 de março, em Alagoas, a Ialorixá Marcele de Xangô é morta a pedradas e a pauladas

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No governo de Paulo, a mulher preta, pobre, periférica, quilombola segue, no mesmo lugar estanque do governo de Renan Filho

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Meu marido queimava minha língua com cigarro e me mandava tirar a roupa para apanhar- afirmou a preta no março Negro, no Quilombo

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Pela primeira vez, em 44 anos de existência, o Parque Municipal de Maceió recebe mudas de Baobás

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Cansado, o homem, se matou defronte a casa/lar que, por anos, alimentou seus afetos, perspectivas de futuro

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Com uma imponente presença de palco, Sophia Braz, problematizou a invisibilidade da mulher trans, no mercado de trabalho

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Para Graça Santos, ícone do movimento negro, em Brasília todo respeito dessa ativista das Alagoas, República dos Palmares

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No mês da Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, sociedade civil e instituições públicas realizam trabalho, em rede no Observatório Racial, em Alagoas

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Secretaria de educação de Teotonio Vilela investe na implementação da educação antirracista. Salve!

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Com Isaac Souto, defensor público, essa ativista discutiu a colocação de placas de sinalização que orientem e direcionem os caminhos até os quilombos alagoanos

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E Luiz Carlos Gá voltou pra casa. Foi desenhar uma nova marca, no Orun

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O voluntariado no MPAL é uma experiência significativa para minha formação de mulher preta e cidadã do mundo- afirma Vania Gatto, do Mulheres Pretas

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Essa ativista tem grande orgulho e respeito, por Kelly Damasceno, uma quilombola da República dos Palmares

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Jó Pereira não ganhou eleição, mas, foi determinante para criar um novo campo na disputa política alagoana, ou, o Mais Mulheres no Poder. Seja bem-vinda de volta, Jó!

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Das 75 vagas para o cargo de promotor@ de justiça substitut@, 15 vagas são reservadas para candidat@s pret@s.É o concurso do Ministério Público, em São Paulo

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O Programa Agua&Mulher, com um custo preliminar de R$ 21.782.243,52 do FECOEP está pronto para execução. Quando teremos água jorrando nas torneiras dos quilombos alagoanos?

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Prefeitura de Maceió inicia mapeamento dos Baobás da capital