A prefeita de Atalaia, Ceci Herrmann (MDB), consolidou-se como um dos nomes mais expressivos do cenário político alagoano. Com uma marca histórica de mais de 204 mil seguidores em suas redes sociais — um feito inédito para gestores municipais no estado —, ela agora projeta sua influência para além das fronteiras de Atalaia, unindo carisma digital à força política de sua gestão.
Mesmo no período de festividades, Ceci mantém o tom firme em relação à sua principal bandeira: a defesa dos direitos da mulher. Em recente declaração, a gestora reforçou que o combate à violência doméstica não admite pausas.
“Fim de ano não é desculpa para silêncio. Violência contra a mulher é crime em qualquer época do ano. Seguimos firmes, fortalecendo a rede de proteção e dizendo com clareza: mulher nenhuma está sozinha!”, afirmou a prefeita.
Rumo à Assembleia Legislativa
O movimento da gestora já tem destino traçado. Ceci confirmou que renunciará ao cargo em abril de 2026 para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE). O combustível para essa nova etapa é o alto índice de aprovação em sua cidade natal, onde 86% da população aprova sua administração.
Para a prefeita, o segredo do sucesso é a proximidade com o cidadão: "Cuidar das pessoas e transformar vidas é a missão que me move todos os dias", destaca.
Expansão de fronteiras: a visita a Rio Largo
Dando início à sua estratégia de expansão de imagem, Ceci tem percorrido diversas cidades do estado. Nesta semana, a gestora marcou presença em Rio Largo, participando de um evento natalino no bairro Lourenço de Albuquerque, ao lado do aliado político Alan.
O evento serviu como termômetro para sua popularidade fora de Atalaia. "Foi um dia especial, recebendo muito carinho do povo. Gente na rua, sorriso no rosto e uma acolhida calorosa por onde passamos", celebrou.
O cenário político
A movimentação de Ceci redesenha o tabuleiro eleitoral para 2026. Ao unir gestão eficiente (comprovada pelos números de aprovação) e uma comunicação digital agressiva, ela se posiciona não apenas como candidata, mas como uma liderança capaz de pautar o debate político estadual, especialmente no que tange à participação feminina no poder.










