Esta ativista estava em um diálogo inaudível, com os botões da blusa que usava, embalada por uma crítica indignação natalina e pensou: _ Será que na estrutura do  governo do estado de Alagoas não existe  nenhum órgão que controle/monitore a entrada e saída dos recursos nos espaços estatais?

Como pode, mais de 100 milhões de reais serem, gradativamente  surrupiados na Secretaria de Estado da Saúde,  e nenhum botão de alerta foi acionado?

Quer dizer, não existe  um monitoramento eficaz e eficiente, para que os muitos dinheiros do erário público, que deveriam ser investidos no bem estar integral da população, a isso chamamos de Saúde não encham  bolsos ávidos de Poder.

Faz tempo que todo mundo de Alagoas até o Japão, quando aqui é de dia e lá é noite, acompanha os desdobramentos e precariedade dos serviços da Sesau, ( sempre justificados) e dos abissais  vazios das muitas pessoas devastadas pelo não direito à  saúde.

O caos no Sistema de Saúde era algo concreto, e nada foi feito.. 

Desumanização do capital.

Conclusão:  uma parte dos 100 milhões que deveriam salvar vidas, no território alagoano serviu , unicamente, para proporcionar conforto financeiro a uma gente alheia ao juramento de Hipócrates.

São mais de 100 milhões, e ninguém, nenhuma inteligência artificial no estado  captou o desvio bilionário?

Poxa!

E o tal  Portal da Transparência?

Esta ativista estava distraída, observando as renas do Sr. Noel, quando lembrou dos 100 milhões surrupiados da Sesau.

Tem respostas?

Tem?!

O blog publica.