Não é fácil para ninguém, principalmente para quem quer atuar na atividade política e por ela passar limpinho, limpinho.
Ainda que não tenham culpa no cartório, os principais nomes do poder em Alagoas enfrentam suas próprias encrencas.
Relembrando: Arthur Lira, na mais recente operação da PF, com sua ex-assessora, responsável por “organizar” as emendas suspeitas ao orçamento.
Os Calheiros, pai e Filho, nunca se pronunciaram sobre a “maleta da propina” (R$ 270 mil), apreendida pela PF na prefeitura de Murici. A cidade, como bem sabe, é administrada pelo clã desde os tempos dos sumérios.
JHC, por sua vez, ainda não fez mea-culpa pela perda – inevitável – de mais de R$ 100 milhões que o IPREV Maceió pagou pelos títulos podres do Banco Master.
Claro que todos terão suas explicações para cada caso. Acreditar nelas, aí fica ao gosto do freguês.










