Uma nova fase das operações da PF sobre o roubo de mais de R$ 6 bilhões dos aposentados do INSS dá ainda mais razão ao Alfredo Gaspar e seus colegas de CPMI.

Assim, ele vai acumulando algemas, que chegam a braços de gente sórdida capaz de tirar dinheiro de quem não tem e precisa tanto – sem a mínima comiseração.

É preciso ir além.

Se a PF chegaria sozinha aos personagens identificados com o desvio da grana?

É possível, mas não ser pode negar que a CPMI deu um empurrão nas investigações, quebrando sigilos e expondo alguns criminosos.

E eles vão ganhando rosto: gente importante no governo Lula, gente importante no governo Bolsonaro.

Já tem deputado com a cara do crime.

Todos esperam mais.