Basta você abrir os diários oficiais da Assembleia e do município de Maceió que mais uma doença vai aparecer.
É um programa de acompanhamento para um determinado tipo de mal, crônico ou agudo; escolha de uma data “comemorativa” para a patologia elencada; estabelecimento de programas de acompanhamento e combate a uma doença “desconhecida”.
Detalhe: depois de aprovado o “projeto”, tudo passa para o esquecimento, até que uma nova patologia seja descoberta num dicionário ou enciclopédia de saúde. Mas o veio está aberto.
Aparentemente, as intenções são as mais saudáveis, mas o que vai ficando estabelecido é que há uma corrida entre os profissionais do parlamento alagoano e de Maceió para ver quem acha mais doenças para transformar em projeto de lei.
Por outro lado, praticamente nenhuma iniciativa para criticar ou cobrar dos governos – estadual ou municipal - decência e respeito para quem procura os serviços de saúde pública por essas bandas.
É o caminho da pusilanimidade e da preguiça parlamentar.
(Alagoano é bonzinho, não é?)
Fato é: está dada a largada.
Qual a doença que o seu deputado ou vereador escolheu para chamar de sua?









