Ele assina JHC do povo, uma marca que busca imprimir nas suas redes sociais e tem grande influência entre jovens e crianças, mas ainda está longe da fanatização que Collor alcançou enquanto teve fôlego.
É essa idolatria que JHC tenta conquistar junto ao eleitorado, principalmente o mais carente.
E que ninguém duvide que ele possa atingir o patamar do ex-presidente, que sempre se apresentou como jovial, atlético, e com um discurso em que a fé religiosa parecia ter sido inventada por ele.
Por onde passa, JHC já vai deixando seu rastro de ídolo pop, mas quer mais.









