O que é extremamente positivo.
As divergências mais evidentes até agora, entre Alexandre de Moraes e Luiz Fux, mais, ou Flávio Dino, menos, evidenciam que eles partilham de visões diferentes na análise dos crimes cometidos – dos quais se mostram convencidos.
Eu, particularmente, vejo com mais simpatia a posição do ex-ministro da Justiça de Lula, Flávio Dino, por saber da sua formação mais larga, abrangendo também outras disciplinas fundamentais (filosofia, política, sociologia) e até literatura, por que não?
(Como dizia Pontes de Miranda: “Quem só sabe direito nem direito sabe”).
Ao que tudo indica, isso vai se refletir na dosimetria das penas com diferenças importantes.
Ao fim e ao cabo, o que se vê é que o STF está longe de ser essa bagunça que o bolsonarismo raiz e ensandecido apregoa.
Salve as diferenças!