A Chapa 2, que concorre à reitoria da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), protocolou no Ministério Público denúncias que, segundo o grupo, envolvem crimes graves cometidos por outros candidatos envolvidos no pleito.
De acordo com a professora Polly Almeida, candidata a reitora, o material entregue inclui provas em vídeo e aponta episódios considerados humilhantes.
“São crimes gravíssimos que nos fizeram chegar até esse momento porque estamos ao lado da lei. Uma pessoa de bem jamais deixaria isso acontecer. Estamos aqui para proteger a dignidade, a transparência e a legalidade desse processo eleitoral”, declarou Polly.
A candidata também afirmou ser vítima, junto com seu vice, de calúnias durante a campanha. Ela destacou que a denúncia apresentada não é anônima e foi feita “de cara limpa” para que a investigação possa identificar e responsabilizar os envolvidos.