Imagino, por exemplo, que o deputado Ronaldo Medeiros esteja tentando negociar um acordo entre os professores da rede estatual de ensino, a quem ele sempre foi ligado – no sindicato da categoria –, e o governo Paulo Dantas.

Acontece que é crescente a cobrança sobre a posição petista acerca da mobilização e paralização dos trabalhadores da área.

Não é uma situação fácil, mas a história do partido – em Alagoas e no resto do Brasil – indica um sentido.

Isso não significa um rompimento com Dantas, mas apenas e tão somente estabelecer uma distinção entre o partido e o governo.