Um marco no ano escolar, a tradição norte-americana ganha força nas escolas alagoanas
Em uma das instituições de ensino celebrantes da data, em Maceió, os estudantes comemoraram esse marco no calendário escolar, nesta quarta-feira (16), trajados de personagens relativos ao o tema deste ano, escolhido pela instituição: “100 Years of Stories / 100 Anos de Histórias”. A comunidade escolar compareceu fantasiada em homenagem aos clássicos da literatura e às narrativas que tanto enriquecem a imaginação.
Tradicional nos Estados Unidos, a comemoração dos 100 dias de aula vem ganhando força em escolas bilíngues brasileiras. Para essas instituições, o momento celebra os aprendizados ocorridos no primeiro semestre; recebe os estudantes para o período seguinte; e ainda, os aproxima de outras culturas. As estratégias para envolver a comunidade escolar nessa celebração são as mais diversas possíveis.
Os estudantes fantasiados ou com adereços inspirados em personagens e contos literários, deixaram a rotina de lado para festejar essa data com muita descontração. De acordo com a escola, a iniciativa os incentiva a conhecer mais sobre as histórias e seus autores de forma descontraída.
“Essa é uma celebração que nos traz um renovo a essa altura do ano em que iniciamos um novo semestre. Motivamos nossas crianças e adolescentes a embarcarem na comemoração e fazemos disto mais uma oportunidade de aprendizagem. Além de que, é tudo muito divertido, lúdico e marca positivamente as memórias de todos”, explica Ricardo Andrade, diretor escola Seb Bilíngue Maceió.
Ainda de acordo com o diretor, o 100º dia se traduz em um marco importante para os alunos. “A data que foi criada em 1979 em Livermore, Califórnia, pela professora Lynn Taylor e agora é uma parte significativa da cultura escolar, mostra que já alcançamos metade do ano letivo e permite aos estudantes um melhor entendimento sobre esse acompanhamento e administração do tempo. Eles conseguem mensurar o que já foi feito até aqui e as metas que estão por vir, e em que prazo as devemos alcançar”, conclui Ricardo.