O presidente Lula, desde janeiro de 2023, vem lançando o Brasil em uma crise diplomática com a maior potência econômica e democrática do mundo: os Estados Unidos da América. E está mais do que claro que Lula não quer resolver esta crise, que também é econômica.
Um líder preocupado com seu povo engoliria as diferenças políticas e se sentaria à mesa de negociação. Mas não temos um grande líder. Temos um Lula, e ele está pouco se lixando para os empresários brasileiros que vendem para os americanos.
Como se não bastasse dizer que resolveria a guerra da Ucrânia tomando cerveja em uma mesa de boteco; como se não bastasse receber navios de guerra iranianos no Rio de Janeiro; como se não bastasse chamar Trump de fascista e atacar constantemente o dólar, a mais nova chacota de Lula diante de assuntos sérios é afirmar que vai presentear o presidente Donald Trump com uma jabuticaba, como solução para o mau humor do americano. A fala foi feita após Trump anunciar uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos.
A verdade é que Lula já está em campanha, e sua principal bandeira é o antiamericanismo. Veja: daqui para frente, a estratégia do PT, do Supremo Tribunal Federal e de toda a esquerda comunista/socialista brasileira será chamar o antiamericanismo de “verdadeiro nacionalismo”. Frases como “o Brasil é dos brasileiros” ou “somos um país soberano” vão tomar conta das redes sociais, em publicações em massa coordenadas pelos esquerdistas.
A partir de agora, eles vão se autodenominar os verdadeiros patriotas. A esquerda brasileira é bastante previsível para quem conhece o mínimo de história e ciência política.
Lula não está interessado em resolver os problemas nacionais e transformar o Brasil em uma grande potência com cidadãos livres. Seu sonho é transformar todo o país em um curral experimental onde ele, a Rússia e a China possam exercitar todo o seu potencial autoritário e desumano.
Desde a Primeira Grande Guerra, os países descobriram que os Estados Unidos da América são a única nação capaz de frear os planos de poder daqueles que querem ser os donos do mundo e tutores da sociedade.
Tal como Rússia, China, Irã e outras de cultura islâmica, o Brasil vai fomentar, de forma ainda mais intensa, uma cultura antiamericana e contrária aos valores ocidentais, que são judaico-cristãos.
Lula, junto com todo o BRICS, formado por nações com regimes totalitários ou democracias bastante enfraquecidas, praticamente pediu sanções americanas. Eles estão mesmo prontos para dividir o mundo em dois: de um lado, o mundo livre, com os Estados Unidos da América; do outro, o mundo refém de governos totalitários, encabeçado por Rússia e China, e com o Brasil de Lula como o irmão mais novo encantado pelos irmãos mais velhos valentões.
O problema é que, nessa briga, os valentões são os covardes que vão fugir assim que o Tio Sam chegar. E quem vai levar cacetada na cabeça, e já está levando, é o raquítico irmão mais novo, o anão diplomático chamado Brasil.
Resta-nos agora saber se o discurso antiamericano será capaz de furar a bolha esquerdista, comunista e socialista brasileira, envolvendo as diversas camadas sociais contra Donald Trump e Jair Bolsonaro. Duvido muito que consigam, uma vez que os escândalos de corrupção e de perseguição política estão cada vez mais claros para o cidadão comum. Veremos.