A excelsa representante do estado de Alagoas no certame nacional Miss Grand Brasil 2025, a ilustre psicóloga e poliglota Maria Leide Noia, já está devidamente instalada em São Paulo para o início do confinamento oficial, ao lado das demais candidatas oriundas das mais diversas unidades federativas do Brasil. Dona de uma presença cênica imponente — com 1,82m de estatura — e de uma trajetória permeada por intelecto, empatia e sofisticação, Maria Leide desponta como uma das grandes promessas da edição deste ano, cuja culminância ocorrerá no próximo dia 6 de julho.

 

Em uma edição que se prenuncia antológica, um dos ápices do concurso será, inegavelmente, o desfile de trajes típicos — ou, como consagrado no meio, o “momento cultural”. É nessa ocasião que a Miss Grand Alagoas se propõe a enaltecer a historicidade e a identidade singular de Ibateguara prestando uma comovente homenagem à cidade de Ibateguara, situada na gélida e montanhosa região da Zona da Mata alagoana, bem como ao seu padroeiro, São Sebastião, figura de profunda veneração religiosa e cultural.

 

A indumentária, de exuberância e excentricidade notáveis, foi concebida com maestria pelo consagrado carnavalesco e estilista venezuelano Anderson Vaz — conhecido no universo da moda como Anvaz. A peça se configura como um verdadeiro artefato cenográfico, amalgamando elementos do sincretismo religioso, da iconografia barroca e da estética carnavalesca, transbordando simbolismo, irreverência e esplendor.

 

Sob a curadoria meticulosa do jornalista e coordenador estadual Marcio Mattos, a participação de Maria Leide representa não apenas um exercício de estética e beleza, mas um ato de resistência cultural e de exaltação das raízes identitárias do povo alagoano. Mattos destaca que esta será uma edição paradigmática do Miss Brasil, pois, pela primeira vez, Ibateguara — a enigmática "terra do frio" — será projetada ao cenário nacional como um polo de efervescência cultural e patrimonial.

 

Com inteligência emocional aguçada, domínio multilinguístico e um olhar voltado ao coletivo, Maria Leide simboliza a miss contemporânea: uma embaixadora da cultura, da diversidade e da autenticidade. Sua performance promete não apenas ofuscar os holofotes, mas também ressignificar o papel da beleza como instrumento de representação e transformação social.