É a nossa realidade.

Os trabalhadores do serviço público não podem mais, infelizmente, contra com o legislativo municipal e estadual nas suas lutas por salários dignos.

Todos os anos, as duas Casas apenas aprovam, carimbam, as mensagens encaminhadas por prefeito e governador, sem que os servidores e seus movimentos sejam ouvidos e tenham suas manifestações traduzidas em melhorias.

Tudo em nome da harmonia entre os poderes. 

Mas quando o mais democrático dos poderes se omite, sinaliza febre aguda do Legislativo.