Foi quando ele presidiu a Assembleia Legislativa que, segundo o MP Estadual, deixou de recolher R$ 100 milhões à Fazenda Estadual, do imposto de renda retido na fonte pela Casa de Tavares Bastos.
Pois bem: em 2016, o Ministério Público Estadual ingressou com uma ação por improbidade contra o hoje conselheiro do TC de (faz de) Contas Fernando Toledo.
A acusação era: como presidente da Assembleia Legislativa, Toledo havia deixado de recolher a grana acima à Fazenda Estadual.
Algo muito semelhante ao que ocorre agora na gestão MV I (e único), segundo a matéria publicada aqui no CM pela competente colega Vanessa Alencar.
Claro que não deu em nada para o atual presidente do palácio de vidro da Fernandes Lima, até porque essas coisas por aqui têm as pernas da mentira, ainda que seja a mais pura verdade.