É o de maior duração desde que os dois se escolheram como inimigos preferenciais.
Talvez tenha sido em decorrência da intervenção do presidente Lula, que precisa de ambos e quer vê-los “em paz”.
Talvez, também, porque são profissionais do ramo e sabem que o amanhã está bem ali, à frente, e um poderá precisar do outro para chegar aonde pretende.
Cá para nós: não será a primeira vez que isso acontece, que o digam Biu de Lira e o próprio Calheiros de 2010.
Mas bem o pacto está funcionando.
Sempre o mais agressivo, Calheiros silenciou durante a campanha, o que foi muito bem recebido por Lira.