O programa Farmácia Popular, do Governo Federal, está oferecendo gratuitamente, desde esta quarta-feira (10), remédios para tratamento de colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite.
Os medicamentos já integravam o programa, mas não eram totalmente gratuitos. Os usuários precisavam pagar uma parte do valor deles. Com a medida, 39 dos 41 itens do Farmácia Popular passam a ser ofertados de graça.
A expectativa do Ministério da Saúde é impactar cerca de 3 milhões de brasileiros que já usam o programa, segundo o site do governo federal. Com a medida, os usuários devem ter uma economia de até R$ 400 por ano.
Usuários do programa também têm acesso a medicamentos para tratar asma, hipertensão, diabetes, osteoporose, além de anticoncepcionais, absorventes e fraldas. Os itens são totalmente gratuitos ou têm até 90% de desconto.
Confira abaixo os novos medicamentos gratuitos, disponíveis na Farmácia Popular, e a lista completa AQUI.
Colesterol alto
- sinvastatina 10mg
- sinvastatina 20mg
- sinvastatina 40mg
Doença de Parkinson
- carbidopa 25mg + levodopa 250mg
- cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg
Glaucoma
- maleato de timolol 2,5mg
- maleato de timolol 5mg
Rinite
- budesonida 32mcg
- budesonida 50mcg
- dipropionato de beclometasona 50mcg/dose
Como conseguir a medicação
O programa disponibiliza medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, anticoncepção, colesterol alto, rinite, doença de Parkinson e glaucoma. Além de subsidiar - o governo paga uma parte do preço do medicamento - os remédios para o tratamento de diabetes mellitus associada a doença cardiovascular e distribuir fraldas geriátricas.
O paciente que precisa de medicamentos deve ir a um estabelecimento credenciado. São farmácias e drogarias que exibem o selo "Aqui tem Farmácia Popular".
É necessário apresentar os seguintes documentos:
- documento oficial de identidade com foto e número do CPF;
- receita médica dentro do prazo de validade, emitida por médico do SUS ou particular.
Para a retirada das fraldas geriátricas, é preciso que o paciente tenha mais de 60 anos ou seja pessoa com deficiência e apresente prescrição, laudo ou atestado comprovando a necessidade do uso das fraldas.
Para mais dúvidas e informações acesse o site do Ministério da Saúde
*com Agências