A atuação da Orcrim identificada pelo Ministério Público Estadual na investigação que resultou na Operação Maligno teria como alvos principais as área de Saúde, Educação e Assistência Social de pelo menos 20 prefeituras alagoanas. 

Claro: com a participação de agentes públicos.

O esquema de contratação de pessoal sem concurso público teria como alvo o desvio e a lavagem de dinheiro.

Ontem, o desembargador Alberto Jorge (juiz substituto) negou Habeas Corpus aos presos na Operação Maligno.

A turma vai insistir na nulidade das investigações, mas nenhum prefeito ou prefeita aparece no relatório do MP ou decisão da Justiça do 1º grau.