Em protesto na Ufal servidores cobram recomposição salarial e reestruturação da carreira
Os professores e técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realizaram, na manhã desta segunda-feira (29) protesto em frente ao Campi A.C Simões, na Cidade Universitária, parte alta de Maceió. Eles cobram recomposição salarial e reestruturação da carreira.
Os técnicos entraram em greve no último dia 20 de março, os professores iniciaram a paralisação hoje.
A proposta do governo federal para o ano de 2024 consiste em reajuste zero, 9% em 2025 e 3,5% em 2026. A decisão sobre greve no caso dos docentes, foi decidida em assembleia que ocorreu na última sexta-feira (25), em Maceió.
O presidente da Associação dos Docentes da Ufal (Adufal), Jailton Lira, destaca que o protesto na Ufal ocorre em meio a luta e mobilização depois de uma sequência de negociações frustradas com o governo federal.
“Esta greve se inicia a partir de uma decisão de mais de noventa por cento dos companheiros e companheiras que estavam na assembleia da categoria docente. É uma greve que inicia a partir de um conjunto de pautas que não tem relação só com a pauta salarial, estamos aqui defendendo mais recursos [...] uma universidade que consiga acolher a todos que garanta um ensino de qualidade com condições de pesquisa, de extensão”, defende.
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