O senador Rodrigo Pacheco, ao contrário de Arthur Lira, é bem visto, em regra, pela população e pela imprensa.

Fala mansa, sempre bem penteado e com seus ternos bem contados, é o típico sonso, que em nada fica devendo ao seu colega de Câmara Federal. 

A última dele, pelo menos por enquanto, é um PL que pode dar um prejuízo de R$ 42 bilhões aos cofres públicos, dando um novo mimo para os integrantes do Judiciário.

Em sua campanha ao governo de Minas, Pacheco pinta o sete, mas se esconde por trás de uma imagem de bom moço, acima do bem e do mal. 

Ainda tem quem acredite.