Está em toda a imprensa nacional, no dia de hoje: Arthur Lira reconheceu que errou ao agredir o ministro Alexandre Padilha, chamando-o de incompetente e “desafeto pessoal”. Foi em numa entrevista com Pedro Bial.

Ele errou e errou feio.

Foram grosserias cometidas por quem tem a obrigação de fechar portas. 

Ainda que mantenha as críticas com a articulação do governo, e até petistas consideram assim, as agressões pessoais não cabem nesse seara.

Tornam-se, isso sim, a replicação da linguagem dos coronéis da política brasileira e desconhecem os avanços civilizatórios.

Que a nova postura de Lira seja para valer e que o reconhecimento do erra seja uma manifestação sincera.

Se ele fecha a porta das negociações com o governo, todos perdem – inclusive ele e sua turma.