A trajetória eleitoral e partidária do médico Cléber Costa começou para valer em 2012, quando foi eleito vereador pelo PT de Maceió (em 2010 concorreu, sem sucesso, à Assembleia).
Quatro anos depois, disputou pelo PP o mesmo cargo na Câmara Municipal, ficando na suplência.
Voltou à Casa de Mário Guimarães em 2020, dessa vez pelo PSB - que era, então, o partido de JHC.
O ótimo cardiologista – cirurgião de “mão cheia” – está filiado agora ao PL, de Bolsonaro e seguidores inflamados pelo país afora.
Cléber Costa é apenas mais um exemplo de como os partidos no Brasil, de forma geral, não têm qualquer identidade ideológica.
O que não só faz retardar o nosso amadurecimento político.