Já há um consenso entre os governistas mais leais ao Planalto: o que depender deles, a CPI da Braskem não sai do papel, fica como está (não está).

Esta é a posição, por exemplo, do líder do governo no Senado, Jaques Wagner, e até do líder do PSD, senador Otto Alencar, outro nome que se destacou na CPI da Covid, durante o governo Bolsonaro.

A questão é a desvalorização da mineradora, que está em processo de venda, apesar da tragédia provocada em Maceió. 

Calheiros, mesmo com o prestígio em baixa no Senado, deve insistir, até porque o governo Dantas depende muito do dinheiro que pode sair das contas da Braskem.