O governador escalou um seu conterrâneo de Batalha, Igor Monteiro, para minimizar as broncas na Secretaria Estadual de Saúde, aliviando a barra de Gustavo Pontes de Miranda, o secretário (?).
Mas o próprio tem repetido aos interlocutores o que já de domínio público: o que falta é dinheiro.
E aí é que entra o busílis: a Secretaria da Fazenda tem enviado recursos que correspondem, em média, a 1/3 do que é acordado.
É importante saber e não confundir: a secretária Renata dos Santos não tem autonomia para definir o que vai e ou que não vai para a Sesau.
Ela obedece as determinações do governador, que, pelo menos nesse caso, é quem decide.
Para os credores, e eles vão se acumulando, é torcer e rezar para estar entre os escolhidos para entrar no paraíso.