''Consideramos muito importante a iniciativa do Senador Renan Calheiros de criar a CPI da Braskem  e toda a articulação junto ao Governo de Alagoas com a criação do GT - Grupo de Trabalho para quantificar todos os prejuízos da mineradora'', diz Alexandre Sampaio.

O senador é responsável pela pedido de criação da comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar os danos ambientais causados em Maceió pela empresa.  Agora falta apenas os partidos indicarem os representantes para a CPI ser instalada, o que deve ocorrer nos próximos dias.  

Alexandre é presidente da Associação dos Empreendedores e Vítimas da Mineração em Maceió -  uma liderança fundamental na luta em defesa das pessoas atingidas pelo afundamento de bairros causados pela Braskem.

A empresa fazia extração de sal-gema na capital alagoana, nos arredores da Lagoa Mundaú, região onde há falhas geológicas no solo.  

Ele também reivindica uma maior participação no Grupo de Trabalho de Combate ao Crime da Braskem, criado pelo governo de Alagoas para discutir a urgente reparação dos prejuízos materiais e morais causados ao Estado, aos municípios e às vítimas da tragédia socioambiental.