Ainda não há martelo batido, mas as negociações avançam, ainda que não no ritmo desejado pelo bloco comandado por Arthur Lira (maior do que o Centrão), nesse recesso informal do Congresso.
Além do que já vinha sendo especulado, entram no pacote – assim desejam os parlamentares – os ministérios de Minas e Energia e da Integração.
Que se somariam à Caixa Econômica, Correios, Funasa, Codevasf e, no futuro próximo, Ministério do Esporte, as seriíssima Ana Mozer.
Lula e entorno ainda resistem, mas a necessidade vai empurrando o governo para um acordo, com prejuízo tanto menor quanto possível.
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