A Transparência Internacional, uma das organizações mais respeitadas do planeta, descobriu o que nós da terrinha já estamos carecas de saber: a Assembleia Legislativa de Alagoas é uma das piores do Brasil no quesito “transparência”.

A coisa é tão feia que no item divulgação dos salários dos servidores a escolinha do professor Marcelo Victor tirou 0 (zero).

É de cair...

Ora direis: não estamos sós!

E é verdade. Há estados em situação ainda mais desesperadora, o que não nos alivia – para quem se sente incomodado – por estamos na turma da bagaceira.

Segundo o estudo da Transparência Internacional esta é a relação das Assembleias mais opacas do país: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba e Pernambuco.

Acima, a turma que tem tudo a esconder.

Famosa nacionalmente, a “rachadinha” e similares são íntimas dos poderosos alagoanos. Só lembrando que por aqui já tivemos as operações policiais Taturana, Sururugate, Edema e o que mais vier (e vem, é só esperar mais um pouco). 

Ainda que não deem em nada, e não dão, a gente pelo menos sabe com quem está lidando. Já é alguma coisa para o futuro.

E se você perguntar: - E tem alguma diferente?

Segundo a ONG, sim: Ceará, Espírito Santo, Goiás e Rio Grande do Sul.

Esta é a turma que não tem nada a esconder.  

Quem poderia, por aqui, botar a luz do sol para clarear a Casa de Tavares Bastos?

O MP Estadual, mas não vou entrar no território da fantasia.