Médico alagoano relaciona morte de jogadora de vôlei à vacinação contra covid-19: "maior genocídio da história"

14/05/2023 14:57 - Coluna Labafero
Por redação
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O médico alagoano Marcos Falcão, afirmou através de postagem nas redes sociais, que a ex-jogadora da seleção brasileira feminina de vôlei, Paula Borgo, morta aos 29 anos, poder ter sido vítima da vacinação contra covid-19.

De acordo com as informações, a atleta se afastou das quadras em setembro de 2022, quando descobriu o câncer no estômago. A mãe de Paula noticiou o falecimento nas redes sociais.

“O maior genocídio da história, sem disparar uma bala. Não podemos afirmar que o que causou o câncer foi a possível vacinação, mas podemos afirmar que o número de casos de câncer aumentou exponencialmente após a vacinação”, escreveu o alagoano no Twitter.

Ainda conforme as informações, por meio do Whatsapp, o médico supostamente oferece “detox vacinal”, que consiste em um coquetel de ivermectina, vitaminas, anti-inflamatórios e uso de aspirina, além de exames e atestados que isentam da vacinação contra a covid-19.

 

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