A questão é objetiva: com a fusão da Casa de Tavares Bastos com o Palácio República dos Palmares, o trabalho parlamentar passou a ser inexpressivo e, praticamente, desnecessário.
Essa opinião é de vários deputados governistas, que mostram desânimo com o atual estágio “sonolento” da Assembleia, daí a “saudade” de Renan Filho, a quem sempre tinham de cobrar e podiam fazê-lo em discursos da tribuna da Casa - o que agora está “proibido”.
A avaliação – deles, repito – é de que não há mais espaço para negociar com Dantas, já que as demandas só chegam a ele se passar pelo deputado Marcelo Victor.
O silêncio e a inação em nada ajudam os deputados a demonstrarem para as suas “bases” que eles estão trabalhando.
E eles já recebem essa cobrança dos seus apoios interioranos, responsáveis pela eleição de mais de 90% deles.