Lembrando que a primeira foi na disputa pelo controle do União Brasil em Alagoas, no ano passado.

O presidente da Assembleia já se anunciava como presidente local da legenda fisiológica – e poucas não são -, mas o presidente da Câmara Federal mostrou que o poder de MV era local, não nacional.

Agora foi na escolha dos líderes partidários, mais especificamente, do PP lirista. Marcelo Victor queria Rose Davino, que ainda somaria o voto de Francisco Tenório, seu aliado.

Fenando Pereira ficou com Gabi Gonçalves – jogo empatado.

Veio Lira e (quase) disse: “Sai pra lá, que no meu território mando eu.” 

Resultado: Pereira é o líder do PP na Casa de Tavares Bastos.