Depois da Saúde, que ainda não conseguiu sair da UTI, apesar do inegável esforço do secretário Gustavo Pontes de Miranda, vem por aí mais uma leva de credores  a bater a porta do Palácio República dos Palmares: são os empreiteiros.

Muitos deles, disse-me um empresário que estaria “prejudicado”, estão sem receber pagamentos há sete meses, mas como a grande maioria depende de obras públicas, por enquanto eles se mantêm em silêncio.

A promessa é de pagamento tão logo o Estado consiga um novo empréstimo.

O tamanho da dívida seria o dobro, ao menos, da conta da doentinha Saúde.