Elas vão acontecer, é só uma questão de tempo.

Mas o que se sabe das nomeações de cargos federais em Alagoas é que não há paz no cenário de hoje.

Renan pai, principalmente – que já emplacou o Filho como ministro – disputa com Arthur Lira a condição de representante de Lula em Alagoas.

Ninguém quer acusar o golpe, neste momento, até porque pode sair perdendo.   

Em tese, Calheiros deveria ser o personagem forte do governo federal em Alagoas – foi para isso que ele se preparou desde que foi ignorado (“Tamo junto!”) por Temer. 

Depois, bem, depois foi o dilúvio.

Lira era de outro bloco, dos bolsonaristas amarelados, mas já aprendeu a dançar o frevo que toca agora.

Cada um, fique certo, terá o seu quinhão.