Que se entenda: em relação à chapa de estadual, os petistas não devem enfrentar problemas - têm nomes suficientes para garantir pelo menos uma cadeira, mesmo se houver a redução do número de vagas na Assembleia.
A questão central, aqui, é a eleição de deputado federal, prioridade definida pela direção nacional do partido.
E é aí que está i problema.
A lembrar: o atual federal do PT, Paulão, foi eleito graças à articulação do presidente da Assembleia, que filiou seu afilhado Luciano Amaral no PV (federação com o PT).
O ex-verde, agora no PSD, foi o mais votado na chapa e ainda possibilitou a eleição do petista.
Paulão já anunciou que vai disputar o Senado, mas o seu “substituto” no PT terá de compor uma chapa poderosa para conseguir manter a vaga do partido em Brasília.