A divisão do bolo vai ficar entre o MDB (majoritariamente), PT (Paulão), PV (Marcelo Victor) e até mesmo o PP (Arthur Lira). O União Brasil (Arthur 2) não está fora do jogo.

Tem de tudo, incluindo a Codevasf, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica (e não só).

Esse método bem conhecemos, mas espera-se que os partidos entendam que a mudança do cenário nacional exige gente mais qualificada para os cargos.

Cada malfeito por aqui vai respingar no presidente Lula, que precisa, mais do que nunca, mostrar serviço e correção. Até porque é o que a população necessita. A pesquisa do IPEC, divulgada ontem, ainda mostra o Brasil dividido: 54% dos brasileiros confiam em Lula, 41% disseram que não confiam - 4% não responderam. Ele precisa de tempo e de ações efetivas e confiáveis para consolidar essa posição (e até ampliá-la).

O que essa turma mais sedenta fizer de ruim, vai respingar no presidente.

O blog vai acompanhar de perto as indicações, mostrando quem apadrinha quem.