Desde muito antes de ser presidente da Casa de Tavares Bastos –, quando do episódio do funcionário agredido da Ceal –, Marcelo Victor já gostava de desfilar cercado de policiais fardados, o que para muitos é símbolo de poder e respeito, para os cidadãos comuns é motivo de temor.
Segundo: o presidente da Assembleia é apaixonado por armas, instrumento de trabalho dos policiais.
A última prova de que esse controle lhe é favorável: no episódio dos sacos de lixo com dinheiro, no flagrante da PF às vésperas da eleição, foi um oficial da PM, leal ao presidente da Assembleia, que impediu o agente federal de lhe tomar outra maleta, bem mais gorda. Mais ainda, impôs uma humilhação ao policial federal ao apontar-lhe uma arma – e não ser punido.
Só isso já bastaria para justificar tamanho zelo de Marcelo Victor com a Segurança Pública.