Achei que fosse só um “afago” de Bruno Toledo quando ele disse que só pensaria em disputar a presidência da Assembleia caso Marcelo Victor não quisesse ou pudesse ocupar o cargo mais uma vez.
Ledo (e sem poesia) engano.
MV já destrinchou sua hermenêutica e está convencido, sim, que pode se manter no cargo por pelo menos mais dois anos – após o final do atual mandato na Mesa, em fevereiro do próximo ano. Se o consenso diz o contrário, pior para o consenso, ora.
Nessa discussão, o leitor e a leitora sabem, eu não entro. Afinal, hermenêutica é como umbigo – cada um tem o seu.
Contam os do entorno do todo-poderoso da Casa de Tavares Bastos que conselheiros jurídicos de MV dizem, insistentemente: “Vai Victão, que é sua!”
Quem há de duvidar?