O senador Collor, derrotado nas urnas do primeiro turno para governador, se mantém firme no apoio a Bolsonaro, apostando que esta “amizade sincera” tem duas mãos - vai e vem.
Ele acredita que não chegou à reta final da sua já longa trajetória política e espera um cargo elegante e que enriqueça o seu currículo.
Tudo bem: elle tem direito de sonhar em sair de cena “por cima”.
O ex-presidente aguarda um troco de Bolsonaro, para que possa exercer ainda um papel de alguma relevância.
O que ele aspira?
Uma embaixada, de preferência em um país com economia destacada, internacionalmente, e de cultura padrão “ocidental”.
Quanto a aventuras nas urnas, ao que parece, esse tempo passou.