Parece brincadeira, mas não é: em tempo de Pix e de pagamentos com “dinheiro de plástico”, o velho papel moeda faz uma falta monumental, na reta final de campanha.
O problema se dá, agora, como os intermediários, que têm de pagar aos eleitores contratados.
O rolo se dá, principalmente, entre os candidatos proporcionais – a deputado – que fazem a conta de chegada para alcançar o quociente eleitoral, necessário a garantir uma vaga à Assembleia ou Câmara Federal.
E por que isso acontece este ano mais do que nos anos anteriores?
Tinha dinheiro demais no mercado, e a turma gastou sem limite. Como disse hoje um conhecido “trem pagador” (esse não é agiota):
- Essa turma não tem limite. Não tenho mais para dar, muito menos em espécie.
Lembrando que Pix ou cartão deixa registrada a origem do dinheiro.