O print é eterno: quanto vale na campanha o que foi dito/feito por cada candidato no passado?
Chegaram-me, esta semana, vários vídeos e postagens de Collor e Leonardo Dias, que deverão aparecer com destaque na campanha.
É claro que cada um dos candidatos majoritários terá de dar satisfação sobre o que disse, mas apenas para uma parte do eleitorado mais engajado.
No caso específico, Collor, em 2020, bate forte em Bolsonaro e diz que ele quer montar uma seita (ao que parece, teve êxito).
Dias, agora vice do ex-presidente, por sua vez, faz juras de desamor a Collor.
Não se pode, é verdade, exigir coerência de um político profissional, notadamente quando tratamos de alianças partidárias.
Mas a sinalização é de que teremos uma campanha divertida nesse território. Não se surpreenda se algum candidato, pego em flagrado, disser que estava tomando remédio para a cuca quando da filmagem.
Até porque para gente assim não tem remédio.
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