“Laranja” do esquema de verbas enviadas para Rio Largo vivia modestamente

05/08/2022 09:26 - Voney Malta
Por redação
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Adson Lima da Silva é sócio de uma construtora em Maceió, que recebeu R$ 13,8 milhões, a maior parte de verbas federais repassadas a prefeituras alagoanas. Mas a PF descobriu que Adson vivia "vivia numa casa modesta na Zona Norte de São Paulo, no bairro do Jaraguá", revela reportagem do Estadão, que visitou o endereço.

A verdade é que PF acredita que ele seja “laranja” em um esquema de desvio de verbas enviadas a cidade de Rio Largo (AL).  

O principal alvo da investigação é o prefeito Gilberto Gonçalves (Progressistas), que ''teria usado duas empresas para desviar dinheiro federal.'' Uma delas empresas está em nome de Adson.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), indicou, por meio de emendas do Orçamento Secreto, o envio de recursos para Rio Largo. Arthur ''não é citado no inquérito da PF que tramita no Tribunal Regional Federal porque a autoridade investigada é um prefeito'', diz a reportagem.

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