Independentemente da sua resposta, as campanhas a governador, principalmente, investem por quanto na rejeição aos nomes acima.
Embora não estejam na disputa – ao Palácio – diretamente, Calheiros e Lira carregam rejeições enormes, com destaque para Maceió.
O candidato Collor, por sua vez, carrega uma longa tradição de rejeição na capital – de que já foi prefeito “biônico” -, mas tenta vencê-la se agregando ao bolsonarismo, que ainda parece ter fôlego em Maceió.
Arthur Lira está “na crista da onda”, com as denúncias que se multiplicam na imprensa nacional e que ecoam localmente - e ocupa hoje o lugar que já foi do senador Calheiros no noticiário político-policial.
Ou seja: por enquanto, os candidatos propriamente – incluindo Rui Palmeira – estão apanhando pelos aliados de maior destaque.
Vamos ver se o horário eleitoral desvenda os “mistérios” e trajetórias dos postulantes ao Palácio República dos Palmares, para que eles próprios possam responder pelo que fizeram e fazem – para além dos seus padrinhos.