É do jogo. A essa altura, o que vale mesmo é acumular tempo de televisão e quaisquer 15 ou 20 segundos ajudam na soma para as propaganda eleitoral dos candidatos que são de fato candidatos.
Até partidos tradicionais que se dispunham a lançar laranjas - como na eleição de prefeito - foram convencidos a ceder seu tempo rádio e TV para os donos do poder - a fase cítrica fica para outra eleição.
Um desses pequenos partidos - aqui em Alagoas - que já mudou de mãos mais do luva de goleiro de time de várzea já teria embolsado R$ 300 mil.
É pouco?
Para o nada que tem de fazer é muito mais do que merece.
O mercado está agitado, e o resultado das aquisições nós veremos no horário eleitoral.